O discurso foi originalmente impresso em A Liahona de outubro de 2001
“A felicidade é o objetivo e o propósito de nossa existência; e também será o fim, caso sigamos o caminho que nos leva até ela; e esse rumo é a virtude, retidão, fidelidade, santidade e obediência a todos os mandamentos de Deus.”
Essa meta universal foi assim descrita pelo Profeta Joseph Smith. Era relevante na época; é relevante hoje. Estando o rumo tão claramente traçado, porque então há tantas pessoas infelizes? Freqüentemente os cenhos franzidos superam os sorrisos, e o desespero abafa a alegria. Vivemos tão aquém de nosso potencial divino. Alguns deixam-se confundir pelo materialismo, enredam pelo pecado, perdendo-se entre a multidão humana que passa. Outros clamam como o convertido por Filipe em outros tempos: “Como poderei [encontrar o caminho] se alguém me não ensinar?”A felicidade não consiste em regalar-se no luxo, que é o conceito mundano de “boa vida”. Tampouco devemos procurá-la em locais distantes de nomes estranhos. A felicidade encontra-se no lar.
Todos nós nos lembramos do lar de nossa infância. É interessante notar que nossos pensamentos não se prendem ao fato de ter sido grande ou pequeno, situado numa vizinhança refinada ou decadente. Antes, deleitamo-nos nas experiências vividas em família. O lar é o laboratório de nossa vida, e o que nele aprendemos determina em grande parte como viveremos depois.
A sra. Margaret Thatcher, ex-primeira ministra da Inglaterra, externou esta profunda filosofia: “A família é a célula mestra da sociedade. É um berçário, escola, hospital, centro de lazer, um lugar para refúgio e um lugar de descanso. Ela engloba o todo da sociedade. Ela modela nossas convicções; é a preparação para o resto de nossa vida”.3 “Lar é onde está o coração.” Na realidade, é preciso “muita experiência de vida para fazer de uma casa um lar”.4
“Lar, lar, doce, doce lar, ainda que seja humilde, não há lugar como o lar.”5 Despertando do enlevo dessas recordações prazerosas, vemos lares em que os pais estão ausentes, os familiares adultos, a infância perdida. Vagarosamente somos forçados a encarar a verdade inapelável: Nós somos responsáveis pelo lar que formamos. Precisamos fazê-lo com sabedoria, pois a eternidade não é uma jornada breve. Haverá calmaria e ventos, sol radiante e nuvens, alegria e pesar. Mas se realmente nos esforçarmos, nosso lar pode tornar-se um pedacinho do céu na Terra. Os pensamentos que colocamos na mente, as coisas que fazemos, a vida que levamos não só influenciam o sucesso de nossa jornada terrena, mas traçam o caminho para nossas metas eternas. Em 1995, a Primeira Presidência e o Conselho dos Doze Apóstolos promulgaram uma proclamação ao mundo a respeito da família. Essa proclamação declara, entre outras coisas: “A felicidade na vida familiar é mais provável de ser alcançada quando fundamentada nos ensinamentos do Senhor Jesus Cristo. O casamento e a família bem-sucedidos são estabelecidos e mantidos sob os princípios da fé, da oração, do arrependimento, do respeito, do amor, da compaixão, do trabalho e de atividades recreativas salutares”.6
O lar feliz pode ter a mais variada aparência. Alguns apresentam uma família numerosa com pai, mãe, irmãos e irmãs vivendo juntos com amor. Outros consistem de apenas pai ou mãe com um ou dois filhos, enquanto que outros, ainda, contam com um único ocupante. Entretanto, existem características marcantes num lar feliz, seja qual for o número ou tipo de seus componentes. Chamo essas características de “Garantias de um Lar Feliz”. São elas:
1. Um padrão de oração.
2. Uma biblioteca de aprendizagem.
3. Um legado de amor.
4. Um tesouro de testemunho.
UM PADRÃO DE ORAÇÃO
“A oração é o desejo sincero da alma, seja ele proferido ou não expresso.”7 É tão universal a sua aplicação, tão benéfico o seu resultado, que a oração é a garantia primordial de um lar feliz. Ouvindo a oração de uma criança, os pais também se achegam mais a Deus. Esses pequeninos, que ainda tão recentemente estiveram com o Pai Celeste, não têm nenhuma inibição em expressar a Ele os seus sentimentos, seus desejos, sua gratidão.
A oração familiar é o melhor inibidor do pecado e, portanto, o mais benéfico provedor de alegria e felicidade. O velho ditado continua válido: “A família que ora unida permanece unida”.
Nosso profeta, o Presidente Gordon B. Hinckley, declarou: “Verdadeiramente feliz é o menino ou a menina, inclusive os que já são adolescentes, em cujo lar seja costume orar em família pelas manhãs e à noite”.8
Observemos juntos como uma típica família de santos dos últimos dias faz uma oração a Deus. O pai, a mãe e todos os filhos se ajoelham, abaixam a cabeça e fecham os olhos. Uma agradável atmosfera de amor, união e paz enche a casa. Quando um homem ouve seu filhinho orar pedindo que seu pai faça as coisas certas, acham que seria difícil para esse pai honrar a oração de seu querido filho? Quando uma adolescente ouve a querida mãe suplicar para que a filha seja inspirada na escolha de suas amizades e que se prepare para um casamento no templo, não acham que essa filha procurará honrar aquela humilde e fervorosa prece de sua mãe, a quem ela ama tão profundamente?Se o pai, a mãe e todos os filhos oram sinceramente para que os bons filhos da família vivam dignamente a fim de que, no devido tempo, recebam um chamado para servir como embaixadores do Senhor nos campos missionários da Igreja, não começamos a ver esses filhos chegando ao início da vida adulta com imenso desejo de servir como missionários?
Ao oferecermos nossas orações familiares e pessoais, façamo-lo com fé e confiança Nele. Se algum de nós tem sido vagaroso em dar ouvidos ao conselho de orar sempre, não há melhor hora para começar do que agora mesmo. Aqueles que sentem que a oração pode denotar fraqueza física devem lembrar-se de que nenhum homem está mais alto do que quando está ajoelhado para orar.
Estou casado com minha esposa Frances há 53 anos. Nosso casamento foi realizado no Templo de Salt Lake. O celebrante, Benjamin Bowring, aconselhou-nos: “Posso oferecer aos recém-casados uma fórmula para que qualquer desavença que venham a ter não dure mais que um dia? Todas as noites, ajoelhem-se juntos ao pé da cama. Numa noite, irmão Monson, você profere a oração, em voz alta, ajoelhado. Na noite seguinte, você, irmã Monson, profere a oração, em voz alta, ajoelhada. Posso garantir-lhes que qualquer mal-entendido que acontecer durante o dia se desvanecerá enquanto orarem. Simplesmente não conseguirão orar juntos sem que retenham apenas os melhores sentimentos de um para com o outro”.
Quando fui chamado para o Conselho dos Doze Apóstolos, há 38 anos, o Presidente David O. McKay, o nono Presidente da Igreja, perguntou-me a respeito de minha família. Contei-lhe então essa diretriz referente à oração e testifiquei de sua validade. Recostando-se em sua ampla poltrona de couro, respondeu sorrindo: “A mesma fórmula que funcionou para você tem abençoado a vida de minha família durante todos os anos de nosso casamento”.
A oração é o passaporte para o poder espiritual.
UMA BIBLIOTECA DE APRENDIZAGEM
A segunda garantia de um lar feliz se descobre quando ele se torna uma biblioteca de aprendizagem. Quer estejamos nos preparando para formar nossa própria família ou simplesmente ponderando sobre como tornar o céu mais próximo de nosso lar atual, podemos aprender com o Senhor. Ele é o mestre arquiteto. Ele ensinou-nos como precisamos edificar.
Quando Jesus caminhou pelos poeirentos caminhos das vilas e cidades do lugar que hoje reverentemente chamamos de Terra Santa e ensinou Seus discípulos às margens do belo mar da Galiléia, Ele freqüentemente falava por meio de parábolas, uma linguagem que as pessoas compreendiam melhor. Freqüentemente Ele se referia à edificação de um lar em relação à vida daqueles que O ouviam.
Ele declarou: “Toda a cidade (. . .) dividida contra si mesma não subsistirá”.9 Mais tarde Ele advertiu: “Eis que minha casa é uma casa de ordem (. . .) e não uma casa de confusão”.10
Em uma revelação dada por intermédio do Profeta Joseph Smith em Kirtland, Ohio, em 27 de dezembro de 1832, o Mestre aconselhou: “Organizai-vos; preparai todas as coisas necessárias e estabelecei uma casa, sim, uma casa de oração, uma casa de jejum, uma casa de fé, uma casa de aprendizado, uma casa de glória, uma casa de ordem, uma casa de Deus”.11
Onde poderíamos encontrar uma planta mais adequada com a qual poderíamos construir de modo sábio e adequado? Essa casa deve atender às especificações de construção descritas em Mateus, sim, uma casa construída “sobre a rocha” 12, uma casa capaz de suportar as chuvas da adversidade, as inundações da oposição, os ventos da dúvida que estão sempre presentes em nosso mundo desafiador.
Alguns poderiam perguntar: “Mas essa revelação foi dada para orientar a construção de um templo. Será que é relevante hoje?”
Eu respondo: “O Apóstolo Paulo declarou: ‘Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?’”13
Que o Senhor seja nosso guia para a família, sim, o lar, que edificamos.
Bons livros serão uma parte essencial de nossa biblioteca de aprendizagem.
Os livros podem proporcionar-nos um tesouro de sabedoria;
Os livros são a porta para um mundo de prazer;
Os livros podem ajudar-nos a progredir e a melhorar;
Os livros são nossos amigos. Vinde, leiamos.14
A leitura é um dos genuínos prazeres da vida. Em nossa era de cultura massificada, quando tanta coisa que encontramos é resumida, adaptada, adulterada, fragmentada e reduzida à expressão mais simples, é mentalmente relaxante e inspirador sentar-nos a sós com um bom livro.
As crianças pequenas também podem desfrutar do prazer de ouvir os pais lerem um livro para elas.
O Senhor aconselhou: “Nos melhores livros buscai palavras de sabedoria; procurai conhecimento, sim, pelo estudo e também pela fé”.15
As obras padrão da Igreja são uma biblioteca de aprendizagem para nós e nossos filhos. Há vários anos, levamos nossos netos a uma visita às instalações tipográficas da Igreja. Ali, vimos a edição missionária do Livro de Mórmon saindo da linha de produção, impressa, encadernada e pronta para ser lida. Eu disse a meus netos: “O funcionário diz que vocês podem pegar um exemplar do Livro de Mórmon para ser só seu. Vocês escolhem o Livro de Mórmon, e ele será seu”.
Cada um deles apanhou um exemplar e expressou seu amor pelo Livro de Mórmon.
Na verdade, não me recordo dos outros acontecimentos daquele dia, mas nenhum dos que estavam presentes se esquecerá a expressão sincera do fundo do coração daquelas crianças.
Lembremo-nos, como pais, que nossa vida poderá ser o livro da biblioteca familiar que nossos filhos mais apreciam.Nossos exemplos são dignos de serem seguidos? Será que vivemos de maneira tal que um filho ou filha possa dizer: “Quero ser como meu pai” ou “Quero ser como minha mãe”? Nossa vida não pode ser ocultada como o conteúdo de um livro da estante protegido pela capa. Nós, pais, somos na verdade um livro aberto.
UM LEGADO DE AMOR
A terceira garantia de um lar feliz é o legado de amor. Quando garotinho, eu adorava visitar a casa de minha avó na Avenida Bueno, em Salt Lake City. Minha avó se mostrava sempre muito alegre de nos ver e dava-nos um abraço apertado. Sentado em seu colo, ficávamos ouvindo enquanto ela lia para nós.
Seu filho mais novo, meu tio Ray, e sua esposa moraram naquela mesma casa depois que minha avó faleceu. Em uma visita a meu tio Ray, no ano passado, pouco antes de ele falecer, notei que o hidrante no meio-fio pareceu-me muito pequeno em comparação ao tamanho que tinha quando eu o escalava naqueles tempos tão distantes. A varanda acolhedora continua a mesma, tranqüila e pacífica como sempre. Na parede da cozinha havia um quadro bordado por minha tia. Seus dizeres continuam um mundo de aplicação prática: “Escolhe teu amor; ama tua escolha”. Muito freqüentemente isso exige compromisso, perdão e talvez um pedido de desculpa. Precisamos estar sempre empenhados em fazer de nosso casamento um sucesso.
Aparentemente pequenas mostras de amor são observadas pelos filhos, ao absorverem silenciosamente o exemplo dos pais. Meu próprio pai, um tipógrafo, trabalhou dura e arduamente quase todos os dias de sua vida. Estou certo de que no Dia do Senhor, ele teria gostado de simplesmente ficar em casa. Mesmo assim, visitava os membros idosos da família, procurando dar um pouco de alegria à vida deles.
Um deles era seu tio, tão severamente atingido pela artrite que não conseguia andar nem cuidar de si. Em certas tardes de domingo, meu pai me dizia: “Venha, Tommy, vamos dar um passeio com o tio Elias”. Num velho Oldsmobile 1928, íamos até a rua Eighth West, onde, chegando à casa do tio Elias, eu ficava aguardando no carro, enquanto meu pai entrava. Pouco depois, ele voltava carregando seu tio entrevado nos braços, como se fosse uma frágil peça de porcelana. Eu então abria a porta do carro e ficava observando com que delicadeza e carinho ele acomodava o tio Elias no banco da frente, para que tivesse uma visão melhor, enquanto eu ia para o banco de trás.
O passeio era curto, e a conversa limitada, mas, oh, que grande legado de amor! Meu pai nunca leu para mim a parábola do bom samaritano na Bíblia. Em vez disso, levava-me com ele e com o tio Elias, no velho Oldsmobile, para um passeio pela estrada para Jericó.
Se nosso lar transmitir um legado de amor, não teremos de ouvir a reprimenda de Jacó registrada no Livro de Mórmon: “Haveis quebrantado o coração de vossas ternas esposas e perdido a confiança de vossos filhos, por causa de vossos maus exemplos diante deles; e os soluços do coração deles sobem a Deus contra vós”.16
Que nosso lar transmita um legado de amor.
UM TESOURO DE TESTEMUNHO
A quarta garantia de um lar feliz é o tesouro do testemunho. “A primeira e maior oportunidade de ensino na Igreja encontra-se no lar”17, observou o Presidente David O. McKay. “O verdadeiro lar mórmon é aquele em que, se chegasse a nele entrar, Cristo gostaria de demorar-Se e descansar”.18
O que estamos fazendo para assegurar que nosso lar se enquadre nessa descrição? Não basta que só os pais tenham forte testemunho. Os filhos só podem amparar-se por pouco tempo na convicção deles.
O amor ao Salvador, a reverência pelo Seu nome, e um genuíno respeito mútuo proverão um solo fértil para que o testemunho germine e cresça.
Aprender o evangelho, prestar testemunho, dirigir uma família são raramente ou nunca processos simples. A jornada da vida tem por característica os solavancos na estrada, o mar agitado, que fazem parte da turbulência de nossos tempos.
Há alguns anos, durante uma visita aos membros e missionários da Austrália, presenciei um sublime exemplo de como um tesouro de testemunho pode abençoar e santificar um lar. O presidente da missão, Horace D. Ensign, e eu estávamos fazendo a longa viagem de Sidney para Darwin, onde eu deveria dar início à construção de nossa primeira capela naquela cidade. No caminho, havia uma escala prevista numa cidade de mineração chamada Mount Isa. Quando entramos no pequeno aeroporto, fomos abordados por uma senhora acompanhada de duas crianças. Ela disse: “Sou Judith Louden, membro da Igreja, e esses são meus filhos. Imaginamos que poderiam estar nesse vôo, por isso viemos para poder conversar com os irmãos durante sua breve escala”. Explicou-nos que o marido não era membro da Igreja, e que ela e as crianças eram, na verdade, os únicos membros em toda aquela área. Compartilhamos lições e prestamos testemunho.
O tempo corria. Ao nos prepararmos para embarcar, a irmã Louden parecia tão perdida, tão só. “Não podem partir ainda. Tenho sentido tanta falta da Igreja”. Subitamente, o alto-falante anunciou mais trinta minutos de demora até a decolagem, devido a problemas mecânicos. A irmã Louden sussurrou: “Minha oração acaba de ser atendida”. Ela, então, perguntou-nos como poderia fazer com que o marido se interessasse pelo evangelho. Aconselhamos que o incluísse na aula da Primária do Lar semanal, e se mostrasse um testemunho vivo do evangelho. Prometi que lhe mandaria uma assinatura da revista para crianças Children’s Friend e auxílios adicionais para o ensino no lar. Aconselhamo-la a nunca desistir quanto ao marido.
Partimos de Mount Isa, cidade à qual nunca mais voltei. Sempre me lembrarei com carinho daquela dedicada mãe e seus queridos filhos despedindo-se com olhos marejados e um carinhoso aceno de gratidão e adeus.
Vários anos depois, falando numa reunião de liderança do sacerdócio em Brisbane, Austrália, ressaltei a importância do estudo e vivência do evangelho no lar, e de sermos exemplos da verdade. Compartilhei com os irmãos ali paresentes a história da irmã Louden e o impacto de sua fé e determinação em mim. Concluindo, comentei: “Penso que jamais saberei se o marido da irmã Louden chegou a filiar-se à Igreja, mas ele não poderia ter encontrado um modelo melhor para seguir”.
Um dos líderes ergueu o braço, depois se pôs de pé e declarou: “Irmão Monson, sou Richard Louden. A irmã de quem falou é minha mulher. As crianças [sua voz embargou-se] são nossos filhos. Somos agora uma família eterna, graças em parte à persistência e paciência de minha querida esposa. Ela fez tudo”. Não houve uma só palavra. O silêncio era interrompido apenas por fungadelas e soluços abafados, e marcado pela visão de lágrimas correndo de todos os olhos.
Meus irmãos e irmãs, tomemos a decisão, sejam quais forem nossas condições, de fazer de nossa casa um lar feliz. Abramos as janelas de nosso coração, para que todo membro da família se considere bem-vindo e “em casa”.
Abramos igualmente as portas de nossa própria alma, para que o amado Cristo possa entrar. Lembrem-se desta promessa: “Eis que estou à porta, e bato: se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa”.19
Quão bem-vindos havemos de nos sentir, quão alegre será nossa vida quando Jesus for saudado pelas “Garantias de um Lar Feliz”:
Um padrão de oração,
Uma biblioteca de aprendizagem,
Um legado de amor
Um tesouro de testemunho.
Que nosso querido Pai Celestial nos abençoe na busca de um lar assim feliz e uma família eterna.
1. Joseph Smith, Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, p. 249.
2. Atos 8:31.
3. Nicholas Wood, “Thatcher Champions the Family”, London Times, 26 de maio de 1988.
4. Edgar A. Guest, “Home”, in The Family Book of Best Loved Poems, org. por David L. George (1952), pp. 151–152.
5. John Howard Payne, “Mid Pleasures and Palaces”, Hymns, número 107.
6. A Liahona, junho de 1996, pp. 10–11.
7. James Montgomery, “Prayer Is the Soul’s Sincere Desire, Hymns (1985), número 145.
8. “The Environment of Our Homes”, Tambuli, outubro-novembro de 1985, p. 5.
9. Mateus 12:25.
10. D&C 132:8.
11. D&C 88:119.
12. Mateus 7:25.
13. I Coríntios 3:16.
14. Emilie Poulsson.
15. D&C 88:118.
16. Jacó 2:35
17. Priesthood Home Teaching Handbook, edição revisada(1967), pp. ii–iii
18. Conference Report, outubro de 1947, p. 120; ou Gospel Ideals: Selections from the Discourses of David O. McKay (1953, p. 169.
19. Apocalipse 3:20.
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