“Quão frágil é a vida, quão certa é a morte. Não sabemos quando será exigido que deixemos esta existência mortal. Então pergunto: “O que estamos fazendo com o nosso hoje?” Se vivermos apenas para o amanhã, teremos hoje, muitos ontens vazios. Somos nós culpados por declarar: “Tenho pensado em fazer algumas mudanças de curso em minha vida. Planejo dar o primeiro passo — amanhã?” Com tal pensamento, o amanhã é eterno. Esses amanhãs dificilmente chegarão, a menos que façamos algo a respeito deles hoje”.

(Agora É o Tempo, A Liahona, jan. 2002, 69).

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